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sábado, 10 de outubro de 2015

Gosto ruim na boca nem sempre é mau hálito

A melhor maneira de saber se está com halitose é perguntar a alguém próximo ou procurar ajuda de um especialista

 

Quando você sente um gosto amargo na boca, logo checa o hálito para ver se está tudo em ordem? Pois saiba que nem sempre o sabor ruim é sinônimo de halitose. A presença de amargo, azedo, podre ou metálico no paladar é sintoma de uma alteração chamada disgeusia. O gosto ruim é persistente e ocorre de forma espontânea, sem a pessoa ter comido nada com aquele gosto. “É um sinal de que há algo de errado, mas nem sempre é mau hálito”, diz o especialista em halitose, Arany Tunes.  

 

Segundo o profissional, uma série de fatores podem levar a esse quadro, como alteração ou diminuição da saliva, excesso de saburra lingual – aquela camada esbranquiçada que fica no fundo da língua –, fome, deficiência de nutrientes, uso de alguns medicamentos, doenças, problemas dentários e gengivais, além de outras causas. “Somente um especialista no assunto consegue diagnosticar a causa e tratar de forma eficaz”, afirma.
A alteração no paladar se chama disgeusia
A alteração no paladar se chama disgeusia
Foto: ARENA Creative / Shutterstock
Agora, para saber se o gosto está acompanhado de cheiro, assim que sentir o sabor diferente, é indicado fazer um exame para o hálito chamado halitometria. Os dentistas especialistas em hálito têm esse equipamento. “A avaliação de um especialista em hálito é fundamental. Ele terá condições de descobrir a causa e eliminar o problema de forma definitiva”. Outra maneira seria questionar alguém de sua intimidade e confiança.
Para prevenir o problema, basta ingerir bastante água ao longo do dia, mantendo uma boa higiene dos dentes e da língua, evitar o uso de medicamentos sem orientação médica e manter uma dieta equilibrada, comendo alimentos saudáveis a cada três horas.

 

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Por que só o dentista consegue tirar o tártaro?

Para remover essa placa bacteriana endurecida, os profissionais usam aparelhos de ultrassom e técnicas específicas

 

Fazer a limpeza de tártaro no dentista é quase um clareamento, em alguns casos. Seria maravilhoso poder ter o mesmo resultado em casa. Mas para tirar aquele amarelado, apenas na cadeira do dentista. O tártaro é uma formação endurecida da placa bacteriana que não foi retirada no dia a dia durante as higienizações. É semelhante a uma "pedrinha" que gruda nos dentes trazendo alguns inconvenientes à saúde bucal.  

“A retirada do tártaro é feita pelo profissional com equipamentos e instrumentos adequados. A técnica empregada é aprendida na faculdade ou em especializações”, explica o cirurgião-dentista, Faisal Ismail, da ORTOPLAN – Especialidades Odontológicas.
Para fazer essa limpeza, o dentista usa um aparelho de ultrassom e outros instrumentos manuais. Também pode ser utilizado o jato de bicarbonato. Nesse procedimento, o profissional faz uma raspagem para remover o tártaro e alisar a superfície do dente. Assim, menos placa é acumulada e menos tártaro se formará futuramente. “A indicação pode variar de pessoa para pessoa, mas a média mínima é de que você procure seu dentista duas vezes ao ano para fazer uma limpeza (profilaxia) de placa bacteriana ou a raspagem se houver tártaro”, diz Faisal.
O tártaro é uma formação endurecida da placa bacteriana que não foi retirada no dia a dia durante as higienizações
O tártaro é uma formação endurecida da placa bacteriana que não foi retirada no dia a dia durante as higienizações
Foto: Dmitry Kalinovsky / Shutterstock
Quem não quer precisar passar pelo procedimento, basta evitar a formação de tártaro com higienização bucal no mínimo três vezes por dia, com escova, fio dental e enxaguante com flúor para bochecho. “A alimentação saudável diária influencia diretamente na formação ou não de tártaro. Por isso, tenha sempre uma alimentação saudável e faça a higienização completa”, acrescenta o especialista.
Para saber se você tem tártaro é simples. Olhe no espelho. Você verá alguns locais nos dentes com regiões opacas e volumes irregulares. Muitas vezes, o tártaro se acumula empurrando a gengiva e causando sangramento, além de dificultar a higiene do local. O ideal é que você procure seu dentista para avaliar.

 

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Sem queixo ou queixo demais? Cirurgia reposiciona maxilar

Mas não é só para estética que a cirurgia ortognática serve, o procedimento é indicado para casos de ronco e apneia 

 


Há quem queira os dentes alinhados, outros procuram o sorriso branco, gengiva menor, mais clara. Mas, para alguns, o problema está no queixo que pode ser pequeno demais ou avantajado. A boa notícia é que a cirurgia ortognática pode solucionar problemas de maxilar e mandíbula. Além de funções estéticas, o procedimento também ajuda em casos de ronco. 

 

João Roberto Gonçalves, professor da Faculdade de Odontologia de Araraquara – UNESP, e Nathália Moraes, especialista em periodontia, tiram todas as dúvidas sobre o tema, desde a indicação da cirurgia ortognática até a recuperação.


Com ajuda do aparelho ortodôntico, cirurgia reposiciona maxilares para problemas estéticos e funcionais
Com ajuda do aparelho ortodôntico, cirurgia reposiciona maxilares para problemas estéticos e funcionais
Foto: Daxiao Productions / Shutterstock
O que é a cirurgia ortognática?


É a cirurgia feita para corrigir a posição inadequada dos maxilares através de osteotomias (cortes programados nos ossos) e reposicionamentos que são fixados com mini placas e mini parafusos de titânio. Esse tratamento é realizado por uma equipe multidisciplinar, como o cirurgião buco-maxilo-facial e o ortodontista.

Ela é indicada para quais casos?
Existem três principais indicações:

1- quando o maxilar inferior está excessivamente para frente ou para trás do maxilar superior. 2- quando um dos maxilares tiveram crescimento vertical excessivo (respiração bucal, sorriso com exposição excessiva de gengiva e dificuldade de fechar os lábios)
3- em assimetrias faciais e apneias obstrutivas do sono/roncopatias.
Ela é apenas estética? Serve para queixo e gengiva?
A cirurgia ortognática tem resultado estético muito evidente, mas sua principal indicação é funcional, como nos casos de apneias obstrutivas/roncopatias e dificuldade de respiração nasal. Para quem tem apenas o excesso de gengiva, com uma cirurgia simples no consultório já é possível corrigir esse sorriso. O melhor é sempre procurar o cirurgião-dentista afim de saber qual o melhor tratamento para o caso.

Como é a recuperação?
A recuperação é lenta com 2 a 3 semanas de afastamento das atividades de rotina. O inchaço nas primeiras semanas é acentuado e é recomendado fisioterapia ou fonoaudiologia por vários meses para o restabelecimento completo. Devido a avanços significativos de técnicas e materiais ocorrido nos últimos anos, os pacientes não apresentam dor acentuada e já terminam a cirurgia podendo falar, tomar alimentação líquida, abrir e fechar a boca. Deve-se fazer repouso e uma alimentação líquida e pastosa nos primeiros 20 dias e, em mais ou menos 45 dias o paciente poderá voltar com a alimentação normal.

É preciso usar aparelho antes da cirurgia?
Sim, o ideal é iniciar com o aparelho fixo para preparo da posição dos dentes. Esta fase dura em média 12 meses. O aparelho é responsável pelo alinhamento e nivelamento dentário e, consequentemente, para um melhor encaixe da oclusão. O paciente é operado com o aparelho na boca, que é removido de 6 a 12 meses após a cirurgia.

É possível ver o resultado virtualmente antes de se submeter à cirurgia?
Existem vários programas de imagem que permitem a visualização dos resultados estéticos, embora haja limitações na reprodução virtual dos tecidos moles. Entretanto, vale ressaltar que esse é um procedimento cirúrgico que visa realinhar e ajustar malformações para obter assim uma melhor função do sistema mastigatório que, em alguns casos, acaba alterando a estética facial do paciente, mas isso não temos como prever com tanta precisão.

Quanto tempo demora para ver o resultado final?
O resultado já é notado logo após a cirurgia, mas devido ao edema e reabilitação muscular, o resultado final só é visualizado de 3 a 6 meses após a cirurgia. A idade do paciente e condições sistêmicas individuais influenciam bastante nestes prazos.

Que tipo de anestesia é usada?
É um procedimento cirúrgico realizado em um ambiente hospitalar sob anestesia geral que tem a duração de algumas horas. Geralmente, o paciente é admitido na internação no dia da cirurgia e recebe alta 1 a 2 dias depois do procedimento.